sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
E agora... a gravidade...
Podes ver várias animações, basta clicares...
Gravidade
Gravidade e Sistema Solar
Satélites
Usos dos satélites
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Uma fotografia...
Panorama da Via Láctea em Mauna Kea - Crédito: Wally Pacholka (TWAN)
Aloha e bem-vindo a esta paisagem de cortar a respiração. Esta avassaladora imagem panorâmica, obtida a partir do cume com 4200 metros do vulcão Mauna Kea, no Hawaii, mostra uma camada de nuvens na direcção do céu estrelado e da Via Láctea. À esquerda encontra-se a cúpula do Telescópio do Canadá-França-Hawaii (CFHT), com a brilhante estrela Polar brilhando para a direita da cúpula. Na mesma direcção, liderada pela brilhante estrela Deneb, o asterismo da Cruz do Norte (Cisne) está embebido no plano da Via Láctea, nascendo por cima do horizonte. Tanto a Cruz do Norte como a brilhante Vega situam-se por cima de outros cones vulcânicos. Perto do centro estão nebulosas avermelhadas, estrelas e nuvens de poeira da parte central da Via Láctea. Por baixo, as luzes da cidade de Hilo criam um brilho amarelado nas nuvens. A supergigante vermelha Antares está situada por cima do bojo central da Via Láctea, enquanto a brilhante Alpha Centauri encontra-se mais para a direita, ao longo do poeirento plano galáctico. Finalmente, na secção direita está o grande Observatório Gemini Norte. O grupo compacto de estrelas conhecido como o Cruzeiro do Sul está mesmo para a esquerda da cúpula.
in "Astronomia Online"
Acho esta imagem muito bonita... Bom Carnaval!!!!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Sabias que...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Primeira colisão entre satélites da história
O primeiro “beijo de morte” de dois satélites em órbita
12.02.2009 - 12h04 Dulce Furtado
Aproximaram-se à velocidade vertiginosa de mais de 670 km/h. A colisão era inevitável: um satélite comercial norte-americano de comunicações e um satélite russo não operacional deram o “beijo de morte” em órbita – no primeiro acidente do género no espaço – a quase 800 quilómetros de distância da Terra, algures sobre a Sibéria, revelou hoje a NASA.
O acidente, já confirmado também pelas autoridades espaciais russas, ocorreu na terça-feira e os peritos consideram que não inspira riscos de ameaça séria à Estação Espacial Internacional (ISS).
Os cientistas da NASA varrem agora os céus, em operação de zelosa vigilância, para garantir que a brutal nuvem de detritos provocada pelo embate não se torna num problema maior. “Vão passar-se semanas, pelo menos, antes de termos noção da verdadeira magnitude destas vagas de detritos”, alertava a agência espacial norte-americana, colocando no topo das preocupações o impacto que os detritos possam ter na multiplicidade de satélites de comunicações e de monitorização meteorológica que vagueiam àquela altitude na atmosfera. (...)
Pelo início de 2009, a NASA mapeava quase 18 mil pedaços de detritos na órbita da Terra – considerados apenas os que têm um tamanho igual ou superior a 10 centímetros –, os quais estão permanentemente sob a atenção da Rede norte-americana de Vigilância do Espaço, instituição sob tutela militar que detectou as duas nuvens de detritos provocadas pela colisão de terça-feira.
Pelo início de 2009, a NASA mapeava quase 18 mil pedaços de detritos na órbita da Terra – considerados apenas os que têm um tamanho igual ou superior a 10 centímetros –, os quais estão permanentemente sob a atenção da Rede norte-americana de Vigilância do Espaço, instituição sob tutela militar que detectou as duas nuvens de detritos provocadas pela colisão de terça-feira.
O fantástico robô-lixeiro Wall-E, do filme animado de ficção científica com o mesmo nome, teria já hoje sérias dificuldades em sair da órbita terrestre sem algumas mossas provocadas por restos de satélites mortos ou partes de rockets que explodiram no espaço.
As autoridades espaciais indicam, consensualmente, que o volume de lixo espacial tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, parcialmente devido à destruição intencional de velhos satélites já fora de operacionalidade. A NASA considera até que a situação atingiu um nível de tal gravidade que constitui hoje a maior ameaça aos vaivéns em voo – superior já aos perigos de descolagem e de regresso à Terra.
Podes ler a noticia completa em: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1364923
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Qual é o teu peso noutro planeta?
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Uma fotografia...
NGC 604: X-rays from a Giant Stellar Nursery Credit: X-ray: NASA / CXC / R. Tuellmann (Harvard-Smithsonian CfA) et al.; Optical: NASA/AURA/STScI
A uns 3 milhões de anos-luz de distância na galáxia espiral vizinha M33, encontra-se o gigante berçário estelar NGC 604, com 1300 anos-luz de diâmetro, ou quase 100 vezes o tamanho da Nebulosa de Orionte. De facto, das regiões de formação estelar dentro do Grupo Local de Galáxias, NGC 604 é a maior depois de 30 Dourado, também conhecida como Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães. Esta imagem a cores é composta por dados em raios-X (tons azulados) a partir do Observatório Chandra, e dados no vísivel obtidos pelo Hubble, que mostram bolhas cavernosas e cavidades preenchidas por ténues e quentes gases emitindo raios-X. Curiosamente, a própria NGC 604 está dividida por uma parede de gás relativamente frio. No lado Oeste (direita) da nebulosa, medições indicam que o material é provavelmente aquecido, até temperaturas nos raios-X, pelos ventos energéticos de um enxame de 200 estrelas jovens e massivas. No lado Este, as cavidades preenchidas por raios-X parecem ser mais antigas, sugerindo explosões de supernovas no fim da evolução de estrelas massivas, contribuindo para a sua formação.
(retirado de "astronomia on-line" - BOLETIM ASTRONÓMICO - EDIÇÃO N.º 495)
De todas as imagens que podemos ver do Universo, as nuvens de gás e poeiras a que chamamos nebulosas (berços e cemitérios de estrelas), são as que considero mais espantosas.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Um filme....(o olhar de um aluno)
O filme é protagonizado pelo robot "Wall-e", que foi deixado no poluído planeta Terra, durante 700 anos. Entretanto, os humanos encontram-se temporariamente numa nave.
"Wall-e" apaixona-se por um robot de traços femininos, "Eva", enviada pelos Homens para sondar as condições do planeta.
Miguel 7º B
(Desculpa a demora, estive um pouco ocupada mas agora arranjei um tempinho ;))
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